quinta-feira, 26 de maio de 2011

Cortejo, há 9 anos, rendeu 4500 contos para o centro social

A 26 de Maio de 2002, hoje se completam 9 anos, realizou-se o primeiro cortejo de oferendas a favor do centro social da ARCOR. Foi um dia de grande fervor ribeirense e gerador de grande confiança para a direcção. Que sobrevivia de tesouraria nua, sem receitas para as enormes despesas de construção da obra e gestão corrente. Rendeu cerca de 4500 contos, entre as receitas do leilão e ofertas pecuniárias posteriores.
Foi preparado em minúcia, em sucessivas reuniões: com os pais e encarregados de educação, grupo de teatro e secção de canoagem. Até com os grupos da catequese, que se responsabilizaram pelo bar e quermesse - esta com mais de 1 000 artigos, entre eles uma bicicleta Órbita, que calhou ao filho da Lurdes do Augusto. Rendeu mais de 200 contos.


O bar, na sala do futuro centro de dia, resultou em mais de 150. As ofertas passaram dos 3 500 contos - depois da animado leilão, pelo Zé Pinheiro, ajudado pelo Porfírio, o Pires e o Leonildo.
Os «picanços» aos lances levedaram o bolo do cortejo. Cada director, ofereceu um leitão assado e o meu, aberto em 50 contos, foi bem picado. O Zeca Estima Reis ofereceu e comprou uma garrafa de vinho do Porto Vintage 1979, ano da fundação da ARCOR, que voltou a oferecer - para ser aberta no dia da inauguração.
Colaborou a Tuna e o cortejo abriu com a bandeira da ARCOR e crianças da associação. Continuou com os grupos de teatro e canoagem, adolescentes da catequese, carros e tractores com oferendas, muita gente apeada - em desfile que encerrava com o António Resende, na charrete puxada a cavalo.
Um dia gratificante!!! Há muito que Ois da Ribeira não se mostrava tão irmã dos seus projectos e do seu futuro! Assim se ia fazendo o milagre! A direcção de então era formada por Celestino Viegas (presidente), Manuel Soares (vice-presidente), Madalena Neves (secretária), Arlindo Reis (tesoureiro) e Milton Gomez (vogal).

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