A notícia (Jornal da ARCOR) do subsídio extraordinário do Ministério da Segurança Social e do Trabalho: 125 000 euros!!! Ou 25 000 contos!!!. Em baixo, o ofício a dar a boa nova 
Há 8 anos, em Setembro de 2003, a ARCOR recebia uma das melhores notícias de período correspondente à epopeica construção do Centro Social: uma comparticipação de carácter extraordinário, de 125 000 euros (25 000 contos), atribuída pelo Ministério da Segurança Social e do Trabalho.
Os pormenores do processo que levaram a este este ímpar momento são longos (vamos dispensá-los), mas consagraram e premiaram a determinação da direcção de então, que se mobilizou e motivou para o «combate» que foi (era), desde Outubro de 2001, a construção do centro social. Auto-motivou-se e foi suficientemente mobilizadora para captar os apoios que tornaram possível a conclusão da obra, sensibilizando o povo ribeirense, as empresas amigas, os mecenas, as entidades oficiais (Câmara de Águeda, Governo Civil de Aveiro e Ministério) e todos quantos, mesmo anónimos, foram amigos maiores da ARCOR.
O subsídio extraordinário do Ministério da Sergurança Social e do Trabalho foi exemplo... exemplar!
Os pormenores do processo que levaram a este este ímpar momento são longos (vamos dispensá-los), mas consagraram e premiaram a determinação da direcção de então, que se mobilizou e motivou para o «combate» que foi (era), desde Outubro de 2001, a construção do centro social. Auto-motivou-se e foi suficientemente mobilizadora para captar os apoios que tornaram possível a conclusão da obra, sensibilizando o povo ribeirense, as empresas amigas, os mecenas, as entidades oficiais (Câmara de Águeda, Governo Civil de Aveiro e Ministério) e todos quantos, mesmo anónimos, foram amigos maiores da ARCOR.
O subsídio extraordinário do Ministério da Sergurança Social e do Trabalho foi exemplo... exemplar!
Ao tempo, a associação mantinha activas as secções sociais (creche, jardim de infância e ATL), promovia as candidaturas para o centro de dia e apoio domiciliário, tinha o Grupo de Teatro Amador (GTA) e as marchas populares, a formação profissional, a canoagem (e, sazonalmente, o futsal, o andebol e o ténis), adquiria o terreno do padre José Bernardino e acabava as obras dos balneários do polidesportivo. E preparava o orçamento para 2004, que viria a ser aprovado a 14 de Novembro (de 917 600 euros!). Orçamento que viria a ser cumprido e com saldo positivo. Como sempre, durante o período de construção do centro social.
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