A necessidade de «controlar eficientemente as despesas» é sugerida pelo conselho fiscal, embora «sem prejudicar o cumprimento rigoroso dos serviços prestados». A direcção manifesta a confiança no cumprimento dos objectivos do programa de acção, na convicção de inflectir o aumento das despesas.
Os custos do pessoal são o ítem mais relevante: 268 622,01 euros (56%).
A sessão demorou-se na análise, nem sempre serena e justificada, do funcionamento das valências sociais, teatro e canoagem. E se não foi serena, também, não foi esclarecedora.
Há 10 anos, a realidade era outra. Bem diferente:- Orçamento: 705 000 euros. Mais 224 934,54 (ou 45 050 contos).- Pessoal: 62 200 euros. Menos 206 422,01 (ou 41 340 contos).E já agora:- Canoagem: 11 450 euros.- Valências sociais: 95 280 euros, prevendo «precisar de donativos na ordem dos 12 500». Conseguidos.- Obras do centro social: 650 000 euros.
Em nenhum dos anos de construção do centro social (2001 a 2005) se apresentaram orçamentos e contas (muito menos!) com resultados negativos.
Clicar na imagem, para a ampliar.
Sem comentários:
Enviar um comentário