A adjudicação das obras do centro social da ARCOR

A 31 de Agosto de 2001, a direcção da ARCOR reuniu em sessão extraordinária para processualmente confirmar a adjudicção das obras do centro social às Construções Marvoense.

A minuta fôra na véspera enviada à empresa construtora depois de, na antevéspera (dia 29), tal ser sido deliberado por unanimidade. No mesmo dia 31, foi pedida garantia bancária às Construções Marvoense.

Passaram-se 10 anos! A direcção era formada por Celestino Viegas (presidente), Manuel Soares (vice-presidente), Arlindo Reis (tesoureiro), Madalena Neves (secretária) e Milton Gomez (vogal).

A foto mostra o estado das obras nesse dia, correspondentes à primeira fase, da direcção de Fernando Reis.

O terreno do Centro Social foi cedido pela Junta

A 30 de Agosto de 1999, a Junta de Freguesia de Ois da Ribeira e a ARCOR assinaram o protocolo de cedência do terreno onde viria a ser construído o Centro Social. Da autarquia à associação.
O terreno é o da foto e o protocolo, nos termos da lei, teve de ser aprovado pela Assembleia de Freguesia - que, para o efeito, reuniu a 28 de Setembro do mesmo ano. Tinha sido adauirdo pela Câmara Municipal de Águeda (a Armando Resende), que, por sua vez, o cedeu à Junta de Freguesia ribeirense - com a obrigação de lá serem construídos equipamentos sociais.
O documwento foi assinado pelos presidentes Fernando Reis (ARCOR) e Fernando Pires (JUnta de Freguesia).

A primeira reunião das obras do Centro Social - há 10 anos!

A 22 de Agosto de 2001 - há precisamente 10 anos!!! - a ARCOR teve a primeira reunião formal de trabalho com as Construções Marvoense, a empresa a que fora adjudicada a obra de construção do centro social. Uma primeira, das dezenas que se seguiram nos anos seguintes.
A foto mostra, da esquerda para a direita, os engºs. António Canas (fiscal oficial das obras) e Filipe Magueta (C. Marvoense), Celestino Viegas (presidente da direcção da ARCOR), Dinis Alves (comissão de fiscalização), António Simões, administrador das CM, já falecido), Milton Santos (presidente da assembleia geral da ARCOR), Arlindo Reis (tesoureiro da ARCOR) e Milton Gomez (vogal da direcção).
10 anos depois, nenhum destes elementos está ligado à ARCOR.

O ribeiro-descendente João Nascimento dos Reis

João Nascimento dos Reis, de 74 anos, coronel da polícia militar, engenheiro de trânsito e advogado, filho do ribeirense João Pires dos Reis, deixou a direção do Hospital dos Funcionários Públicos do Espírito Santo, estado brasileiro a norte do Rio de Janeiro. Poderá voltar, por pressão de médicos e funcionários - devido ao bom trabalho que lá efectuou.
O ribeiro-descendente é sobrinho de Fernando, Augusto, Rosa, Anita, Maria Rosa e Sebastião (todos falecidos) e vem a ser primo direito, entre outros, de Benedita e Maria Ascenção, do Aurélio (filhas de Fernando), Amélia, Lurdes, Tobias, La-Salete e Hernâni (Augusto), Neca, Deolinda e Rogério (Sebastião), Élio, Valter, Graciete e Carmen (Anita). No Brasil tem dois primos, filhos do tio José - que para o Brasil partiu com o pai João: Rúbens (advogado) e Énio (médico), ambos no Rio.
Tem dois filhos: Cláudia (médica dentista e professora universitária) e Alexandre (engenheiro e advogado). E os irmãos Hélio e Énio (já falecidos), Maria da Conceição e Maria Célia - todos filhos de Maria Anatólia Nascimento dos Reis e João (que nasceu a 29 de Janeiro de 1890, em OIs da Ribeira).
Há 4 anos, tive ocasião de conhecer o Hospital dos Funcionários Públicos de Vila Velha (que foi a primeira capital do Estado do Espírito Santo, ao lado de Vitória) e posso testemunhar a sua grandeza.
João Nascimento ds Reis é aposentado da Polícia Militar e preside, actualmente, ao Conselho Fiscal da Associação de Saúde de mesma PM e do Corpo de Bombeiros - no qual, com um ano de trabalho, conseguiu aumentar os sócios de cerca de 10 mil para 18 mil. Já visitou Ois da Ribeira (por duas vezes) e pensa voltar dentro de meses.

Estreia dos primeiros equipamentos da ARCOR

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A 12 de Agosto de 1979, a ARCOR estreou os seus primeiros equipamentos oficiais: camisola, calções e meias verdes. Camisola e meias com debruados a amarelo. Foi oferecido por Gil Almeida Gomes. Os solteiros, de preto, empataram (1-1) com os casados, no campo de Travassô.
As cores forma inspiradas nas cores oficiais de Águeda.
Atrás, e da esquerda para a direita: José Edgar, Norberto, Diamantino, Gil Gomes, António Marques e Zeca Reis. Na 2ª. fila: Manuel Joaquim (Beatriz), Jorge Marques, Fernando Suarez, Acácio Gomes, Ananias Teixeira, José Torres (o árbitro, da Mourisca, de vermelho), José Pires, Armando Ferreira, José Maria (Russo) e Daniel; Terceira fila: Custódio, João Albino, Manuel Capitão, José Maria Gomes, Fausto, Zé Alves, Zé Melo, Manuel Gomes (Russo), Zé Celestino Viegas, António Framegas e Vicente. Sentados: António Abrantes, Rui Resende, Zé Ferreira e Milton Gomez.
Por andam eles:
- José Edgar: Emigrado na Inglaterra.
- Norberto: Falecido.
- Diamantino: Empresário agrícola.
- Gil Gomes: Emigrado em França.
- António Marques: Emigrado na Suíça.
- Zeca Reis: Empresário no Porto.
- Manuel Joaquim: Aposentado.
- Jorge Marques: Empresário comercial.
- Fernando Suarez: Emigrado na Venezuela.
- Acácio Gomes: Falecido.
- Ananias Teixeira: Aposentado.
- José Pires: Militar, em França.
- Armando Ferreira: Empresário industrial.
- José Maria (Russo): Metalúrgico.
- Daniel Marques: Empresário de oficina-auto.
- Custódio Ferreira: Emigrado nos Estados Unidos.
- João Albino: Motorista, em Fermentelos.
- Manuel Capitão: Serralheiro.
- José Maria Gomes: Aposentado.
- Fausto: Metalúrgico, residente em Casal de Álvaro.
- Zé Alves: Empresário de construção civil.
- Zé Melo: Engenheiro, residente em Aveiro.
- Manuel Gomes (Russo): Falecido.
- Zé Celestino Viegas: Jornalista.
- António Framegas: Metalúrgico.
- Vicente: empregado de escritório, residente em Recardães.
- António Abrantes: Empresário industrial.
- Rui Resende: Emigrado an Alemanha.
- Zé Ferreira: Engenheiro agrário.
- Milton Gomes: Empresário de construção civil.

Adjudicação das obras do centro social, há 10 anos!

Castro Azevedo (Câmara Municipal de Águeda), António Simões (C. Marvoense) e Celestino Viegas (ARCOR)

A 10 de Agosto de 2001, hoje se passam precisamente 10 anos, a direcção da ARCOR, reunida extraordinariamente, decidiu, por unanimidade, propor à Segurança Social a entrega, às Construções Marvoense, das obras da 2ª. fase da construção do Centro Social. A informação foi oficialmente feita a 12 do mesmo mês.
A direcção da ARCOR era formada por Celestino Viegas (presidente), Manuel Soares (vice-presidente), Arlindo Reis (tesourero), Madalena Neves (secretária) e Milton Gomez (vogal). Mal sabia este grupo de trabalho o gigantismo do trabalho que tinha pela frente, para construir o Centro Social de que hoje tanta gente beneficia.

Fase Zonal das 1ªs. Pagaiadas de Canoagem

A segunda prova da Fase Zonal das 1ª.s Pagaiadas, de canoagem, está marcada para Agosto, em Salvaterra de Magos. Há expectativa em relação à participação de atletas da ARCOR - clube que, como se sabe, não marcou presença na primeira prova, disputada a 23 de Julho em Águeda.

A final nacional, envolvendo atletas das Zonas Norte, Centro e Sul está marcada tamb+em para Águeda, nos dias 10 e 11 de Setembro.

Cedência dos terrenos do Centro Social

A 6 de Agosto de 2004, há 7 anos, forma registados os terrenos (foto) do Centro Social, na Conservatória do Registo Predial de Águeda. Tinham sido cedidos pela Junta de Freguesia, nos termos de um protocolo aprovado a 30 de Agosto de 1999 e ratificado a 28 de Setembro pela Assembleia de Freguesia. O documento define a cedência do direito de superfície.

Reunião sobre o centro social da ARCOR

A 3 de Agosto de 2001, já lá vão 10 anos, a direcção da ARCOR convidou todos os ex-presidentes para uma reunião de trabalho sobre o centro social. O objectivo, para além da mobilização em favor das obras, era pacificiar o ambiente associativo - muito tenso nos então últimos anos.
Foi apreciada a maquete do centro social, que tinha sido publicamente apresnetada a 1 de Julho (foto) e o então presidente (Celestino Viegas) falou das diligências que decorriam, no âmbito do concurso público - cujas propostas tinham sido abertas a 2 de Julho (anterior).

A pesca ao candeio na pateira de Ois da Ribeira

Outra magnífica imagem da Festa do Peixe da Tuan de Óis da Ribeira, esta recreando a pesca ao candeio. A foto é de Luís Neves e foi captada de 30 para 31 de Julho, na margem ribeirense da pateira.
A imagem ver-se-á melhor, se foi clicada.

Festa do Peixe da Tuna de Ois da Ribeira

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A Tuna realizou a Festa do Peixe 2011, no último fim de semana - sábado e domingo, dias 30 e 31 de Julho. A primeira foi em 2006, integrada no chamado Fim-de-Semana Cultural, que decorreu durante 3 dias.
"Assim se manteve até este ano, com a parte gastronómica sempre mais procurada. Foi por isso mesmo que o evento se denominou apenas por "Festa do Peixe", mantendo o mesmo formato e localização dos anteriores», disse o vice-presidente Luís Neves.

Novidade foi a presença no "recinto" de uma bateira enfeitada com objectos relacionados com a pesca, estando também cheia de água e com pequenos peixes.