quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

23 anos da ARCOR: A história faz-se de memórias...

Celestino Viegas, Castro Azevedo (presidente da Câmara), Madalena Neves (secretária da ARCOR), Milton Santos, (PAG da ARCOR) e Horácio Marçal (presidente da Assembleia Municipal)



O 23º. aniversário da ARCOR, há 10 anos,  foi um vivido e empolgante momento de afirmação associativa. Era, de alguma maneira, o meu primeiro acto público e pus gravata para a cerimónia, na qual afirmei que «a história faz-se de memórias», recordei todos os presidentes da ARCOR - Armando Ferreira, José Maria Gomes, Sesnando Reis, José Melo, António José Tavares e Fernando Reis - e neles «todos os dirigentes e associados que fizeram a ARCOR».
«Sublinhamos neles, o importante papel dos melhores de nós», acrescentei eu, aqui orador por dever de ofício. Esqueci-me de citar o meu próprio nome como presidente da direcção e foi Castro Azevedo, presidente da Câmara, quem, usando da palavra, me citou como «fundador e primeiro e actual presidente».
Foram distinguidos o Director do Ano (Madalena Neves, na foto) e o Associado do Ano (Dinis Alves), dizendo eu, muito solene, que «homenageamos os melhores».
Os 23 anos foram também tempo para homenagear os atletas campeões regionais e nacionais da associação, do ano desportivo de 2001: Sérgio Soares, Bruno Soares, Bruno Brandão e António Azevedo. 
O empresário Carlos Alberto Almeida, de Aguada de Baixo, que já havia feito descontos em material da 1ª. fase do centro social, entregou um cheque de 220 contos, elevando a sua oferta pessoal para valores na ordem dos 800.
«Somos devedores, mais não sabemos dizer que obrigado pelas obrigações que nos criam», disse eu, citando e homenageando os apoiantes da obra, que «dão o que não lhes pedimos para a ARCOR ser maior e ir mais longe».
O Grupo de Fados «Rouxinóis da Bairrada» actuou na festa e foi fartamente aplaudido».

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