Celestino Viegas, Castro Azevedo (presidente da Câmara), Madalena Neves (secretária da ARCOR), Milton Santos, (PAG da ARCOR) e Horácio Marçal (presidente da Assembleia Municipal)
O 23º. aniversário da ARCOR, há 10 anos, foi um
vivido e empolgante momento de afirmação associativa. Era, de alguma maneira, o
meu primeiro acto público e pus gravata para a cerimónia, na qual afirmei que «a história faz-se de memórias», recordei
todos os presidentes da ARCOR - Armando Ferreira, José Maria Gomes, Sesnando
Reis, José Melo, António José Tavares e Fernando Reis - e neles «todos os dirigentes e associados que
fizeram a ARCOR».
«Sublinhamos neles, o importante papel dos melhores de nós», acrescentei eu, aqui
orador por dever de ofício. Esqueci-me de citar o meu próprio nome como
presidente da direcção e foi Castro Azevedo, presidente da Câmara, quem, usando
da palavra, me citou como «fundador e
primeiro e actual presidente».
Foram distinguidos o
Director do Ano (Madalena Neves, na foto) e o Associado do Ano (Dinis Alves), dizendo
eu, muito solene, que «homenageamos os
melhores».
Os 23 anos foram também tempo para homenagear os atletas
campeões regionais e nacionais da associação, do ano desportivo de 2001: Sérgio
Soares, Bruno Soares, Bruno Brandão e António Azevedo.
O
empresário Carlos Alberto Almeida, de Aguada de Baixo, que já havia feito
descontos em material da 1ª. fase do centro social, entregou um cheque de 220
contos, elevando a sua oferta pessoal para valores na ordem dos 800.
«Somos
devedores, mais não sabemos dizer que obrigado pelas obrigações que nos criam», disse eu, citando e homenageando os apoiantes da
obra, que «dão o que não lhes pedimos
para a ARCOR ser maior e ir mais longe».
O Grupo
de Fados «Rouxinóis da Bairrada» actuou na festa e foi fartamente aplaudido».
Sem comentários:
Enviar um comentário