O centro social da ARCOR era assim,mais ou menos, há 10 anos
A 9 de Março de 2002, há precisamente 10 anos, a direcção da ARCOR iniciou o peditório porta-a-porta, a favor das obras do centro social. Começou muito bem, pela Rua Nossa Senhora de Fátima (do lado de Espinhel), com duas ofertas de 500 euros (100 contos), o que nos incentivou. E muito. Mas foi por pouco tempo.
Uma dádiva de 20 euros, de uma família com evidentes sinais exteriores de riqueza, desiludiu-nos. "É o dinheiro que tenho aqui", disse-nos a dona da casa. Recebemos e calámos. Um outra, ao tempo com duas crianças na ARCOR, repetiu os 20 euros, que estivemos tentados a não receber. Mais de uma centena de famílias nunca colaborou com as obras e desistimos do peditório - que, anotei em agenda, "continuava pouco ou nada rentável".
Os custos da obra, a valores de Dezembro de 2011, já iam em 56 653 635$00 (incluindo os 19 759 283$00 da primeira placa, na direcção de Fernando Reis).
No mesmo dia 9 de Março de 2002, o Grupo de Teatro esteve em Paradela de Espinhel, onde representou a peça "A palavra de Deus foi cumprida", ensaiada por Firmino Santos.
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