Mário Martins, presidente da Junta de Freguesia de Travassô, também nunca foi convocado pela Câmara Municipal, para tratar da questão do Pólo Educativo. E confirma que nunca reuniu com as Juntas de Ois da Ribeira e Travassô.
“Nunca reunimos, nem para isso alguma vez fomos convocados pela Câmara Municipal, ou pela Comissão Municipal de Educação. E duvido que alguma vez chegássemos a acordo sobre a localização”, disse o autarca, ouvido por SP.
A razão invocada pelo presidente Gil Nadais (“nunca houve concordância” das Juntas) não é aceite por Mário Martins: “É apenas um agumento, não é a razão”, disse a SP.
Razões para esta decisão da Câmara Municipal, aponta duas: a demasiada perda de tempo a aprovar a Carta Educativa e a baixa natalidade. “De chumbo em chumbo, perdeu-se tempo e o dinheiro faltou”, disse Mário Martins.
A Junta de Freguesia de Travassô tinha disponibilizado um terreno para a construção do Pólo Educativo, situado no Vale dos Salgueirinhos, na estrada para Segadães.
Depoimento recolhido no
jornal Soberania do Povo
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